segunda-feira, outubro 31

Com tranquilidade

... but we are to many



E quando o calendário nos empurra para a lembrança daqueles que nos são queridos mas que já não nos alegram com a sua presença, o Homem cria-se a um número nunca visto: 7 000 000 000 000. Para além de ser algo irónico, é um absurdo. Existe demasiada gente. Criamos uma pressão na Terra pela necessidade de recursos que lhe exploramos que só pode ser incomportável. Acontece no oriente, também aqui o principal motor demográfico mundial, o que sucedeu na europa quando se elevou o nível de vida e de estatuto dos povos ao longo da história.
A europa vai à frente e mostra que quanto mais elevado o nível de educação, conhecimento e quanto melhoras as funções realizadas pelas sociedades, menor é a capacidade de promover a natalidade. Assim é possível afirmar que é a pulsão económica em países emergentes, com níveis de pobreza marcantes e ainda ramificados nas suas sociedades, é o factor diferenciador. Como Português, povo que não aposta em rebentos (falo também em causa própria), quero aqui "quebrar uma lança" para uns primos meus que se fizeram ao jogo e têm quatro descendentes e para uma outra família que conheço cujo dia-a-dia deve ser uma aventura. São sete, fora os pais, e no momento que escrevo, talvez o José já tenha nascido e tenha discutido o título de bebé sete mil milhões. Se já nascente sê bem-vindo. Mais importante que seres o bebé sete mil milhões é seguramente seres o oitavo na tua família. Saúde e sorte, "Zé".

sexta-feira, outubro 21

Silent silence



A heart that's full up like a landfill
A job that slowly kills you
Bruises that won't heal

You look so tired and unhappy
Bring down the government
They don't, they don't speak for us
I'll take a quiet life

No alarms and no surprises

"just" Silent silence.

quarta-feira, outubro 19

Força meninas



Uns ficam de tanga e irritam-se, outros dão que rir... :)
Acho que se fizerem isto na casa dos gordinhos com a Bárbara... seriam só magrinhos a querer entrar na herdade.

terça-feira, outubro 18

Para além de tomates, tem consciência.


Acrescentar algo ao que este Homem diz é inútil. Ele diz tudo. Sinal dos tempos.

PS: é um armário do caraças, este parece o Gooch do meu Sporting :)

segunda-feira, outubro 17

... muito mesmo.


Já estiveram numa daquelas situações em que parece que estamos a leste do que se está a passar? Não, não falo agora em questões financeiras. Ontem vi um filme. Ainda não tinham decorridos trinta minutos e já estava a pensar: caramba... que é isto? E por muito que o mesmo se desenrrolasse diante dos meus olhos (acho eu que era isso que estava a acontecer... eu juro que o contador do tempo corria como era normal) eu achava que estava ali uma espécie de ejaculação fimográfica precoce ou uma obra de arte daquelas em que nem aquela cara de entendidos nos sobe à fronte. Vocês sabem, quando franzimos em simultanêo sobrolho e lábios e fazemos "hmmm...". Corre melhor se estiverem a morder qualquer coisa, como a aste de uns óculos.
Eu vi o filme assim, como um burro a olhar para um palácio. Ainda hoje não percebo onde raio pus aquelas duas horas da minha vida, do meu dia catorze de Outubro de 2011 que nunca mais virá. Uma espécie de carteirista cinematográfico que me levou tudo e não deixou nada. Nem devia deixar o nome mas... Tree of life. Chegue-se à frente alguém que me explique que foi aquilo. Já tive tempos de antena do partido para a defesa da autodeterminação dos guaxinins mais interessantes.

Que opção escolherias?

Esvai-se o dia


Cheguei aqui ao T, quem sabe, sabe o porquê desta letra na minha vida de há uns tempos para cá. Como um assassino escrupuloso, cumpri as tarefas que "pendam" durante dois dias. Os notíciários dobravam as notícias que se sabe. Eu acho que de tanto me baterem nos timpanos com a palavra austeridade, já nem reajo. "Corte no vencimento? Se faz favor. Aumento nos impostos? Claro que sim. Sem subsídios de qualquer espécie? Nada me agradaria mais. Um rim!? Sim sim, como quer que me ponha. Assim?" Não há pachora física ou mental. Já dizia a música: troika "de vida se não estás satisfeito" e eu troquei.
Pensei: vou jantar que é o melhor que faço... E lá fui. Estava às escuras, não pela austeridade (se bem que qualquer dia...) mas sim pelo sem luz que a janela trazia a qual parecia me estava a chamar. A noite estava e está porreira. Larga um frio que dá vida ao corpo mole como aquela chave de manivela dos carros de antigamente. Como não via o prato retornei dos tempos das trevas. Na tv continuava o mesmo e eis que, entre loiça a escorrer, dentes a brilhar e o retorno ao poiso no sopé da montada dou comigo a ouvir e a ver o ministro da poda, mas da poda dos galhos e ramos. Nas pernadas não mexe. Falou e falou e falou, pausadamente como é seu apanágio e aí eu entrei em tilt e pensei: Pára homem! Recomeça e tenta fazer-me acreditar nisso! Se estás a fazer o teu melhor pára que me estás a deixar preso em marcha para trás. Antes que entrasse num misto de falta de amor próprio e de títere com tiques de estupidez profunda, como aquelas palermas partidários das jotas, optei por mudar de canal.
Aqui só existem os quatro da versão "original" mas a rtp2 está em falência cardíaca e nos outros posso optar por excesso de massa ( e aqui faço um apelo, é massa não é peso meus senhores. Se é matéria é massa. Peso é uma força. Eu ando a ensinar para quê?) e excesso de estupidez. Bah... e vai daí austerizei-me. E agora estou na RFM com o João Chaves que adora passar uma meia dúzia para os suicidas que "intervala" agora com o Wish You Were Here dos Pink Floyd. Que será que ainda falta austerizar? Fix You dos ColdPlay, boa João, não desatines!
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Lights will guide you home, And ignite your bones, And I will try to fix you.

quinta-feira, outubro 13

No comments


Uma cegueira que se aproxima


Ressalta o corpo entre o estupor e o torpor das palavras do primeiro-ministro. Acabo de saber que vou ganhar menos 15% para o ano do que iria ganhar numa condição normal. Daqui não escreve alguém que se tem sentido particularmente favorecido ao longo do seu trajecto laboral. Estudei para isso, tenho dado o corpo ao manifesto trabalhando alegremente mais, muito mais vezes longe do que perto de casa e da família, com custos efectivos para todos. Sou daqueles palermas que tem ética de trabalho. Tenho uma falta justificada no meu trajecto laboral, que tem no registo três ou quatro faltas devidas a greves realizadas, nomeadamente, a partir do anterior Governo PS ao longo dos mais de nove anos de profissão. Já fiz greve à japonesa, leccionando as aulas mas não assinando o livro de ponto, não prejudicando os alunos. Tenho o brio profissional como uma questão de honra a pontos de ver o meu horário contemplado com dez horas de trabalho suplementar, entenda-se para além das aulas propriamente ditas, sendo as mesmas cumpridas muito para além do que seria suposto.
São incontáveis os fins-de-semana que passei ao longo dos anos a trabalhar no sentido de que nem o homem do algodão encontre sequer um vislumbre ténue de laxismo. Aos trinta e três anos a minha vida resume-se a duas companhias: o portátil com uma internet que deveria ser exemplar, como aquilo que eu dou ao país e bem que me custa pagá-la, e um carro que acabou por ser a minha única despesa, se bem que
controlada, excessiva. Com a minha idade o meu pai já tinha a vida orientada, casado, com os dois filhos. O filho, mesmo se quisesse, não o poderia fazer. Não passo a vida em cafés e tento fazer uma vida regrada sob todos os pontos de vista, inclusive o financeiro. E depois o dia acontece e a conta é de novo a subtrair. O mais provável é que para o próximo ano seja obrigado, para além dos mais de 25% do ordenado que pago mensalmente de contribuições, a pagar IRS devido a todos os cortes que estão a ser feitos. O meu país é assim, eu que não dou chatices, não tenho maleitas, que não encareço o sistema sou contemplado, por isso mesmo, por não ter despesas, a pagar mais impostos.
Ouço neste momento os palermas da ordem nos canais de informação, supra sumos da economia, a disparatar dislates sobre a situação teorizando em todas as direcções e acenando a tudo e mais alguma coisa, mas não sobre a urgência de um clister não suas inócuas cabeças. Basta, caralho, basta!
Por isso e por tudo o que ficou por dizer, basta. Quero ver as pessoas responsáveis a responder judicialmente por isto tudo. Quero ver governantes, secretários de estado, ministros e demais escumalha ser alvo de um escrutínio judicial sério com uma sonda rectal que começa numa ponta e acabe na génese destes problemas. Quero ver a resolução incondicional, assente num país com soberania sobejante para as empresas e os seus empresários sanguessugas, dos negócios assentes em parcerias público privadas, essas que conduzem de modo acelerado o país para o abismo.
Daqui escreve alguém que não pode fugir aos impostos. Daqui escreve alguém que nunca nos nove anos como profissional recebeu um aumento sequer em função da sua prestação. Daqui escreve alguém a quem o sistema nunca teve de pedir nada para que o mesmo fizesse tudo o que era preciso e, por vezes, até mais. Daqui escreve alguém para quem a perspectiva de futuro se enquadra no que vive agora e que a outra alternativa será o desemprego. Basta. Exijo respeito.

quarta-feira, outubro 12

sábado, outubro 8

Velhas "rugas" que aumentam as distâncias


E as portagens vão avante ainda este mês. Não vou dissertar nas menos ou mais-valias da adopção desta medida. Com os bolsos a acolherem apenas ar e pó, parecia-me ser uma questão de tempo. Sabe-se igualmente que o contrato beneficia o estado em função do número de veículos na via e se acontecer na A22, 23, 24 e A25 o que sucedeu no norte do país, o estado não vai ver a sua factura diminuir.
Não existe é ninguém no governo com tomates para pegar o touro pelos cornos e perceber que o problema está no modelo de financiamento aceite pelos parolos governantes de então. Tem aquilo a que se chama no direito, cláusulas leoninas. Prová-lo? Pois… Quem esboçou os contratos deve ter acautelado isso, mas acredito piamente que só uma revisão governamental leonina dos mesmos poderia pôr cobro a este roubo.
E no entretanto? Menos dinheiro para os cofres do estado porque o tráfego irá diminuir, mais acidentes ligeiros, graves e mais mortos pelo aumento do tráfego das estradas secundárias, com custos evidentes para o estado, uma melhoria no negócio de alguns pontos de paragem que estavam esquecidos nesses mesmos percursos e o aumento do desemprego de forma… incalculável nesta fase, em função do aumento dos factores de produção. No interior as contas são claras: vamos voltar ao antigamente retrocedendo uma dezena e meia de anos.

# 666



Este é o artigo 666... faça-se algo com esta façanha impensável aquando do início, a brincar, da caminhada em 2007. Para crentes ou não crentes numa "rock'alhada" de bom gosto.

O carácter, da eleição



Amanhã por esta altura já se saberá, ainda não oficialmente é claro, que Alberto João Jardim saiu de novo vencedor das eleições regionais. Não estou de acordo com a ideia de que se é a ele que se deve a dívida da região, deve ser ele a sofrer no poder com a austeridade que lhe será encomendada. Se assim fosse teria ganho o outro pilantra do cont’nente que como os antecessores, colocou quilómetros aqui do burgo, e enveredou na mui nobre arte da argumentação lá para as terras parisienses.
O que eu acho, nada vale mas considero que seria uma lufada de ar fresco, e não o assomo do gás recorrente de uma má digestão legal que aconteceu no caso de Isaltino, esse edil escorreito, que Alberto João Jardim sentisse o peso dos seus actos passados. Não irá ser assim, já sei… blah blah independência entre poder judicial e… blah blah wiskas saquetas… e o poder político. Seria só para variar, como aconteceu em Itália. A jovem Nox foi à vida dela com o juiz a comentar, não sem um certo ridículo, parece-me, que a probabilidade da jovem ser culpada era alguma mas como existia uma ténue dúvida… paz à alma dos vivos que a inglesa que jaz morta se não a teve no acto, nunca mais a terá. Salve-se o bem-estar dos vivos, que não a família.
Voltando… o que me irá maçar mais, para além da vitória do indigno líder regional, é o facto de que, para mim
, estas eleições serão uma prova de maturidade, cidadania, ética e moral dos madeirenses. Não os olharei de lado, mais faltaria para o meu cabaz de mesquinhezes, mas isso será a prova definitiva de que as pessoas convivem bem com o roubo, a mentira, o favorecimento, os compadrios e toda a espécie de más condutas que a sociedade, como um todo, diz condenar. Partamos do princípio de que somos todos pessoas de má índole, pessoas que não olham a meios para atingir até o meio das suas pretensões. Partamos dessa ideia e talvez tudo seja mais claro, menos cínico, mais honesto. Dizer abertamente que se advoga uma cidadania desonesta é um modo honesto de existência. A desonestidade só não existe quando as regras não são iguais para todos.
PS: relembro que a madeira já beneficiou, ao tempo de outro pouco saudoso primeiro-ministro socialista, Guterres, um perdão pelas suas dívidas. O carácter não se muda, só se apura.

Waking at the sound of...

Conselho de Ministros #1



ou audio

http://www.tsf.pt/Programas/BlogsExternal.aspx?content_id=1015547&audio_id=2040710

quinta-feira, outubro 6

Time is limited

If you live each day as if it was your last, someday you’ll most certainly be right


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Como todos já devem saber, morreu Steve Jobs. Provavelmente uma das pessoas que mais influenciou o Homem nos últimos trinta anos. Não existe nenhum tipo de tecnologia nesse intervalo de tempo que não tenha saído da sua cabeça ou nela se tenha inspirado. Devemos-lhe a invenção do rato, por exemplo.
Hoje alguém comparou-o a Einstein.. não iria por aí mas acredito que ele tenha sido o Da Vinci desta era moderna. Influênciou a criação de diversos aparelhos e avanços tecnológicos e deu-lhes vida assim como Da Vinci, apesar deste ter tido a limitação da sua época. No futuro certamente se lhe dará a importância devida. A notícia da sua morte foi de tal modo negativa que a quantidade de "steve's" ou "job's" no twiter deu, pela primeira vez, a incapacidade do sistema de dizer o número de entradas. Assim por toda a parte haverá referências a ele e, não sendo eu um esperto sobre ele prefiro encontrar algo que seja definidor do Homem. Deixo o texto de uma graduação na Universidade de Standford para a qual, salvo erro pelo qual me desculpo desde já, foi convidado uma vez que o seu filho era um dos graduados. Aproveitem que acho que vale a pena.
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When I was 17, I read a quote that went something like: “If you live each day as if it was your last, someday you’ll most certainly be right.” It made an impression on me, and since then, for the past 33 years, I have looked in the mirror every morning and asked myself: “If today were the last day of my life, would I want to do what I am about to do today?” And whenever the answer has been “No” for too many days in a row, I know I need to change something.

Remembering that I’ll be dead soon is the most important tool I’ve ever encountered to help me make the big choices in life. Because almost everything – all external expectations, all pride, all fear of embarrassment or failure – these things just fall away in the face of death, leaving only what is truly important. Remembering that you are going to die is the best way I know to avoid the trap of thinking you have something to lose. You are already naked. There is no reason not to follow your heart.

About a year ago I was diagnosed with cancer. I had a scan at 7:30 in the morning, and it clearly showed a tumor on my pancreas. I didn’t even know what a pancreas was. The doctors told me this was almost certainly a type of cancer that is incurable, and that I should expect to live no longer than three to six months. My doctor advised me to go home and get my affairs in order, which is doctor’s code for prepare to die. It means to try to tell your kids everything you thought you’d have the next 10 years to tell them in just a few months. It means to make sure everything is buttoned up so that it will be as easy as possible for your family. It means to say your goodbyes.

I lived with that diagnosis all day. Later that evening I had a biopsy, where they stuck an endoscope down my throat, through my stomach and into my intestines, put a needle into my pancreas and got a few cells from the tumor. I was sedated, but my wife, who was there, told me that when they viewed the cells under a microscope the doctors started crying because it turned out to be a very rare form of pancreatic cancer that is curable with surgery. I had the surgery and I’m fine now.

This was the closest I’ve been to facing death, and I hope its the closest I get for a few more decades. Having lived through it, I can now say this to you with a bit more certainty than when death was a useful but purely intellectual concept:

No one wants to die. Even people who want to go to heaven don’t want to die to get there. And yet death is the destination we all share. No one has ever escaped it. And that is as it should be, because Death is very likely the single best invention of Life. It is Life’s change agent. It clears out the old to make way for the new. Right now the new is you, but someday not too long from now, you will gradually become the old and be cleared away. Sorry to be so dramatic, but it is quite true.

Your time is limited, so don’t waste it living someone else’s life. Don’t be trapped by dogma – which is living with the results of other people’s thinking. Don’t let the noise of others’ opinions drown out your own inner voice. And most important, have the courage to follow your heart and intuition. They somehow already know what you truly want to become. Everything else is secondary.

When I was young, there was an amazing publication called The Whole Earth Catalog, which was one of the bibles of my generation. It was created by a fellow named Stewart Brand not far from here in Menlo Park, and he brought it to life with his poetic touch. This was in the late 1960?s, before personal computers and desktop publishing, so it was all made with typewriters, scissors, and polaroid cameras. It was sort of like Google in paperback form, 35 years before Google came along: it was idealistic, and overflowing with neat tools and great notions.

Stewart and his team put out several issues of The Whole Earth Catalog, and then when it had run its course, they put out a final issue. It was the mid-1970s, and I was your age. On the back cover of their final issue was a photograph of an early morning country road, the kind you might find yourself hitchhiking on if you were so adventurous. Beneath it were the words: “Stay Hungry. Stay Foolish.” It was their farewell message as they signed off. Stay Hungry. Stay Foolish. And I have always wished that for myself. And now, as you graduate to begin anew, I wish that for you.

Stay Hungry. Stay Foolish.

terça-feira, outubro 4

Entre a obrigação e o castigo



A minha contribuição para este meu... escape tem sido muito à base da colocação de música. Estou naquela fase da vida em que a descrença instala-se. Começo a acreditar que caminho o inevitável trilho do umbiguismo, o que me é triste. Cada vez mais acredito que o Homem é o que a sociedade quizer fazer dele. Lá virá a fase seguinte que será a da consciência de que de nada valeu esta espécie de imobilismo e que se desperdiçou, pelo menos, tempo. Bah... o tempo de ser simplesmente bom será positivo à sua maneira descomplicada e despreocupada. E amanhã cairei um pouco no esquecimento e, se houver a vontade de hoje, acelerarei calmo em direcção às areias atlânticas para ver o sol, sentir a brisa e ver os momentos passarem à tona da pele sem ligar a mais nada.
Já me esquecia, li nos comentários que o vocalista dos "sportif" é colega de armas. Porreiro pá :)

domingo, outubro 2

De embalar... arrastadamente

"Física" do dia-a-dia


Este ano Portugal será um forte candidato ao prémio da Nobel da Física!
Depois da descoberta do átomo, do neutrão, do protão, do electrão, do leptão e demais partículas subatómicas, acabou de ser descoberto o Pelintrão.
E como se caracteriza o Pelintrão?
O Pelintrão é um tuga sem massa e sem energia, mas que suporta qualquer carga.