E o primeiro-ministro (e não só) foi apanhado qual virgem ou jovem delinquente, atrás de uma cortina a curtir umas folhas de tabaco em completa ignição. O acto fez notícia e compreensivelmente derramou imensos comentários por toda a parte, destituídos ou não de sentido mas todos imbuídos numa profunda vontade de sovar. Eu cá fiquei contente por isso e também porque o tabaco mata, a vida também mas o tabaco é mais afoito no processo e aqui encontro conforto. Segundo porque pela boca morre o peixe, até aquele que corre para cherne (o “pá” do porreiro) mas não passa de um mero carapau de corrida.
O episódio só me deixa algumas mágoas: primeira, que todos os políticos não fumem à desgarrada e segunda que o primeiro-ministro não tenha sido apanhado atrás de uma cortina a… governar. Se assim fosse, e pela mera extrapolação das suas palavras sobre o vício tabágico, era de todo expectável que ele admitisse o erro e que procedesse em conformidade, isto é, deixasse de governar.
Ainda sobre a mesma personalidade… não deixa de ser curioso que Sócrates durante a sua governação(?) tenha visitado China, Líbia, Venezuela, Rússia… Tudo países conhecidos pela sua forte implementação democrática… Neste caso consegue-se uma proeza científica – pólos com o mesmo sinal atraem-se.
O episódio só me deixa algumas mágoas: primeira, que todos os políticos não fumem à desgarrada e segunda que o primeiro-ministro não tenha sido apanhado atrás de uma cortina a… governar. Se assim fosse, e pela mera extrapolação das suas palavras sobre o vício tabágico, era de todo expectável que ele admitisse o erro e que procedesse em conformidade, isto é, deixasse de governar.
Ainda sobre a mesma personalidade… não deixa de ser curioso que Sócrates durante a sua governação(?) tenha visitado China, Líbia, Venezuela, Rússia… Tudo países conhecidos pela sua forte implementação democrática… Neste caso consegue-se uma proeza científica – pólos com o mesmo sinal atraem-se.
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