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Qualquer que seja o nível de atenção ou a situação em que nos encontremos é incontornável sermos embrenhados na malha noticiosa que 24 sobre 24 horas enfeita a TV, rádio, jornais e a Internet.
Da última semana gravei na memória todas as que se prendem com fenómenos naturais – EUA (24 tornados em outras tantas horas, incêndios, tempestades); Ásia e arredores (Furacões, Terramotos, cheias); Barcelona (escassez de água) só para citar uma mais perto de nós.
É evidente que nestes casos a história do mexilhão se torna lei e quem mais sofre são os de sempre, os pobres, os sem abrigo como se estes fossem uma espécie à parte sujeitas as suas viciosas e obtusas circunstâncias. Estaremos a tentar o impossível? Ou seja, que todos tenhamos uma boa vida, completa, feliz e recheada? Para uma vida perfeita não terão que perecer em pobreza ou em algum tipo de escravidão um número de pessoas directamente proporcional ao nível que queremos atingir? Espero que não, no entanto acho que as sociedades se andam a enganar uma às outras, os vizinhos entre si, todos entre todos. Quem pode meter mão nisto tudo? A resposta está no início do artigo.
A Terra parece revoltada com esta espécie de vírus em que o Homem se tornou. Após décadas de abuso parece que querer mostrar quem é mais forte, quem afinal não tem nada a perder e se mostra algo arrependida em nos ter dado abrigo, conforto, calor, as suas maravilhas as quais nós aceitamos, agradecemos, tomámos para nós a quem acabámos por roubar e abusar. Aqui, em modo flashback e com a inestimável ajuda da Ana Q.(obrigado ;)), relembrei aquilo que me a Biologia me mostrou na parte da evolução das espécies, a teoria Catastrofista. Esta dizia que, e cito a Ana, “defendendo que estas catástrofes seriam globais, destruindo a totalidade da fauna e da flora do planeta, seguindo-se o repovoamento com espécies resultantes de um novo acto de criação especial”
Para mim esta teoria ganha cada vez mais força porque acaba por ter um efeito regulador, já que a Terra e os fenómenos naturais fazem aquilo que o Homem parece não querer fazer. No fim da linha diz-se “estará a criação de novas espécies”. Seremos assim tão néscios?
Deixo um vídeo que retrata bem uma história que parece estar ara se escrever
Gorillaz - Fire Coming Out Of The Monkeys Head
Da última semana gravei na memória todas as que se prendem com fenómenos naturais – EUA (24 tornados em outras tantas horas, incêndios, tempestades); Ásia e arredores (Furacões, Terramotos, cheias); Barcelona (escassez de água) só para citar uma mais perto de nós.
É evidente que nestes casos a história do mexilhão se torna lei e quem mais sofre são os de sempre, os pobres, os sem abrigo como se estes fossem uma espécie à parte sujeitas as suas viciosas e obtusas circunstâncias. Estaremos a tentar o impossível? Ou seja, que todos tenhamos uma boa vida, completa, feliz e recheada? Para uma vida perfeita não terão que perecer em pobreza ou em algum tipo de escravidão um número de pessoas directamente proporcional ao nível que queremos atingir? Espero que não, no entanto acho que as sociedades se andam a enganar uma às outras, os vizinhos entre si, todos entre todos. Quem pode meter mão nisto tudo? A resposta está no início do artigo.
A Terra parece revoltada com esta espécie de vírus em que o Homem se tornou. Após décadas de abuso parece que querer mostrar quem é mais forte, quem afinal não tem nada a perder e se mostra algo arrependida em nos ter dado abrigo, conforto, calor, as suas maravilhas as quais nós aceitamos, agradecemos, tomámos para nós a quem acabámos por roubar e abusar. Aqui, em modo flashback e com a inestimável ajuda da Ana Q.(obrigado ;)), relembrei aquilo que me a Biologia me mostrou na parte da evolução das espécies, a teoria Catastrofista. Esta dizia que, e cito a Ana, “defendendo que estas catástrofes seriam globais, destruindo a totalidade da fauna e da flora do planeta, seguindo-se o repovoamento com espécies resultantes de um novo acto de criação especial”
Para mim esta teoria ganha cada vez mais força porque acaba por ter um efeito regulador, já que a Terra e os fenómenos naturais fazem aquilo que o Homem parece não querer fazer. No fim da linha diz-se “estará a criação de novas espécies”. Seremos assim tão néscios?
Deixo um vídeo que retrata bem uma história que parece estar ara se escrever
Gorillaz - Fire Coming Out Of The Monkeys Head
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