O meu artigo sobre “cortar o mal pela raiz” com um political/burocratical killer parece que teve acolhimento. Não só nos comentários (nunca poderei agradecer em conformidade a gentileza de tal acto) dos fieis leitores mas, e acredito que o Eng. Belmiro Azevedo não seja leitor, também de pessoas acima de suspeitas. O Eng. Belmiro de Azevedo, pessoa empreendedora como poucas por cá por quem tenho uma certa simpatia, preferiu um tom mais consentâneo com a posição, a idade e os negócios que ostenta mas também não calou.
Transcrevo para aqui a sua posição que, na minha humilde opinião, carece de… arrojo."…que, para garantirem lucros, aumentam os preços prejudicando o cliente, que é o mesmo que o Estado faz quando não tem dinheiro quando aumenta os impostos. É preocupante a atitude dos bancos: se os custos sobem os lucros têm que subir, é um raciocínio perigoso, estatal (…) A pressão fiscal deste país é enorme, e cobra-se de qualquer jeito (…) as empresas têm tanta oferta para se localizarem ou re-localizarem, que a decisão em Portugal pode ser a de bater com a porta". Lembro que ainda esta semana um casal comerciante algures no Alentejo, pegou na tasquinha e foi fazer vida para Espanha.
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