Este curto artigo e, na minha mente, coerente fotografia servem para homenagear a (asna) directora do DCIAP ou directora-geral adjunta do não de menos (serve a mesma adjectivação) Procurador Geral da República, pela seguinte afirmação:
“Digo olhos nos olhos: O nosso país não é corrupto, os nossos políticos
não são corruptos, os nossos dirigentes não são corruptos”.
Tentando encontrar uma possível leitura para o despropósito desta personagem só o consigo fazer se pensar na seguinte metáfora: se ao educar alguém se mostrar que o normal é comer com as mãos, ela nunca na vida irá saber utilizar o talher, nem saberá reconhecê-lo. Ora aqui é igual, a directora do DCIAP não reconhece corrupção porque, tal como a classe política, também "come com as mãos".
Se a estupidez de quem deveria dar o exemplo pagasse impostos, não haveria défice mas sim superavit.
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