terça-feira, julho 26

"Assim me voo" by Fujiko



Para quem o nome possa assustar digo: ouçam primeiro e depois, se assim for o caso, queixem-se à "gerência". Se gostarem... têm que esperar porque computadores e areia não são compatíveis e, nesta época, ganha o dolce fare niente far away from this machines. Até que o sentido seja outro.

segunda-feira, julho 25

Are you in the "mood(y's)" to learn something!?



"...and here's the good news": we are not America, we are unique and specials in so many many things. You can turn us down as many times as you like but we shall prevail and rise over and over again like we did in the past. We can understand what you say, in music or movies, and in what you write, in the newspappers, books, the internet. Can you say the same?
Best regards,
A common Portuguese.

...do métier

domingo, julho 24

Homem vs música

All the same



The future belongs for those who prepare for it, today.

Another one bits the dust


Se optarem por pesquisar na rede em imagens, textos ou outro qualquer formato, verão que a miúda passou por aqui de modo rápido ainda que intenso. Poderia dizer, e digo, que cada um fará da sua vida o que bem entende, não afectando a dos outros, como é óbvio. Ela afectou e foi o mais recente paradigma dos ídolos de alcofas. Que quero eu dizer com isto? Se derem uma vista de olhos às vidas de Kurt Kobain, Jeff Buckley, Janis Joplin, The Lizard men - Morrison ou de Brian Jones, para retratar os mais conhecidos, encontram sempre o mesmo "móbil" - desde muito jovens demonstraram dotes únicos para a música. Formaram bandas, entraram no circo e por ele acabaram por ser consumidos. Consumo acaba por ser uma palavra de destaque nas suas vidas e é com base nisso que a sua mesma vida se acaba por consumir sempre aos vinte e sete anos. Será só circunstância ou quererá dizer mais qualquer? Eu não acredito muito em coincidências e por isso creio que este será o limite de quem vive para além dos limites do corpo, da cabeça e será aqui que, na procura de mais algo, apenas encontra o ponto sem retorno. Compreendo todos estes casos menos o último isto porque a sociedade da informação frequentemente mostrou que o caminho era este e pouco se fez para travar este sentido com destino certo. Uma morte lenta, quase com aviso de recepção, quase uma morte pública. Não era muito adepto do seu modo de estar e por isso, apesar de gostar da sua invulgar voz, do retorno a um estilo soul que andava longe do mainstream, não procurava pelo seu som. Ouvia-o apenas quando vinha ter comigo e pouco mais.
Agora dir-se-á que se perderam vinte, trinta anos de música, dez ou quinze hits para o álcool e as drogas e que a música jamais será a mesma. A música não será igual porque nunca se sabe por debaixo de que pedra sairá o novo hit, o novo estilo, o novo cabeça de cartaz. Não se sabe nem vale a pena teorizar sobre isso. Temos a infeliz ideia que controlamos tudo e não controlamos nada. Por isso hoje é hoje, o céu continua azul, a Terra há-de rodar vertiginosamente para nos mostrar o sol e a lua e tudo o resto seguirá como se tudo resultasse de um jogo de dados. Einstein disse que deus não joga aos dados. Talvez não mas nós jogamos e isso faz de nós e do que nos rodeia do que somos, para onde vamos e qual a marca que deixamos. O resto é conversa. É verdade, falava da morte de Amy Winehouse.

quinta-feira, julho 21

Jackass à lá tuga



Aqui está um verdadeiro pioneiro, reclamou para si o franchise do multimilionário jackass e o resto é... é só ver. E não há que confundir - bigodinho típico para a apanha selectiva do caldo-verde, cabelo à... , idade para ter juízo e um gosto genuíno por um descanso de fronha nas pastagens, dignas do verdadeiro merendero. Tivesse a unha, o belo peito peludo ao descoberto, o cachucho no anelar e o fio d'oiro a emaranhar-se na penugem e será o inimitável ibéricos machus. Gosto do título, curtinho, preciso e verdadeiro - quando a coisa aperta um falhanço à patrão! Vai-te a eles leão! O céu é o limite, se não vier trânsito pela frente.
"Puto o medo é uma cena que a mim não me assiste" Impagável

Mexican standoff


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Já começa a ser um constrangimento a falta de força e de poder de decisão da classe política europeia para resolver o problema financeiro de um modo rápido e definitivo. A crise é geral e se se esperava que existissem políticos de fibra, como antigamente (e não falo nos nacionais como Soares ou Cavaco a quem devemos muita desta desordem), a esperança desfalece a cada cimeira ou reunião ou outro qualquer sinónimo que ilustre a ocasião. E as medidas tomadas são, no mínimo um assalto descarado, e desse assalto poderá surgir um tamanho buraco que engolirá assaltados, assaltantes e "mirones" de turno. Um verdadeiro mexican standoff num qualquer spaghetti western de mau gosto. Para países que indicam que a ineficiência do sul é a causa principal do modo de estar das contas públicas, não consigo vislumbrar onde é que eles colocaram a sua alta eficiência. Farão os do sul ao norte o mesmo que os argentinos fizeram certa vez ao Brasil? Água com “adoçante”? Não se percebe mas volto ao mesmo. Os alargamentos realizados sem perspectiva a médio prazo, a concorrência desleal do outro lado do mundo e outros erros explicam o beco em que está tudo.

Uma melodia tão simples como boa



Anda esta musiquinha a rodar na rádio e parece-me muito apropriada para esta época, pelo menos parte do refrão. Não sou fã de hip-hop daí que me fique pela magnífica parte das meninas apesar de ler que, em concerto, este projecto é bastante interessante. Ainda assim preferiria uma versão mais melódica apenas das meninas. Mas força porque estão no bom caminho.

"My bags are packed – i’m on my way
The sun comes up – i’m on my way
Wind is whistlin’ in my ears
The road awaits – i’m on my way" :)

Ainda vejo a onda a enrolar ao longe...


E ao enésimo dia, o corpo lá se sossegou. Já cheira a férias. As pessoas já emanam outras cores, outros aromas, sorrisos, vestem-se com pouco (bom e mau, depende... :P) e calçam-se os chanatos da ordem, tudo parece mais distendido ou então são os meus sentidos que estão desatinados. Passou ainda pouco tempo e até parece que as coisas estão gradualmente a habituar-se ao dono, não as paredes mas o resto, ou será que sou eu que me tenho que ajustar? Ainda não deu sequer para readquirir o ponto certo na cama que, como minha que é, deveria estar em modo "busca, rebola, faz de morta" mas... Contorcido não tenho ficado mas o "picolin" rijinho comprado a meu gosto parece tarear-me ainda o cortiço. Ou será da falta do susto madrugador? Quando a obrigação a si se obrigava, e a mim por arrasto, parecia que nada pesava nem as poucas horas de sono, nem a moleza do colchão arrendado, nem o dia grande pela frente e a água do chuveiro levava a réstia de má disposição que poderia subsistir. Agora... Que venha a areia e a água quentinha da praia rápido porque, para lá de ser merecida, põe-me a coberto e longe desta moleza, aqui, assim... que está a deixar-me cansado :)