quarta-feira, abril 1

O império não há-de cair, a gente não deixa.



Perguntei ao vento
Onde foi encontrar
Mago sopro encanto
Nau da vela em cruz
Foi nas ondas do mar
Do mundo inteiro
Terras da perdição
Parco império mil almas
Por pau de canela e mazagão

Pata de negreiro
Tira e foge á morte
Que a sorte é de quem
A terra amou
E no peito guardou
Cheiro da mata eterna
Laranja luanda
Sempre em flor.

By Vitorino

Um abraço para a troupe do redondo.

1 comentário:

msq disse...

grande abraço para ti!!! já tenho saudades!!! vê lá se falas com a "maria" para lá irem dia 18!!!!!!!
corta o cordão!!!!
abraço