Ponto prévio: Se existem pessoas que eu gosto de ouvir e, de certa forma admiro, uma delas é Manuel Carvalho da Silva. Não confundo este senhor com o resto.
Os sindicatos, conta o DN aqui, querem cobrar taxas aos trabalhadores não cotizados. “Não é sindicalizado? Incha na mesma!” Qualquer semelhança com a realidade é pura certeza. Os sindicatos alegam que os trabalhadores não sindicalizados, como eu, beneficiam (?) das concertações tal como os colegas sindicalizados. Não sei o que se passa noutros domínios sindicais que não seja o dos professores mas passo já a comunicar que o consenso alcançado entre os sindicatos e o Ministério da Educação foi conseguido à revelia de muitos professores, nem que seja, os sete mil contratados. E os outros professores a esse ponto chegarão no próximo ano quando a sua avaliação foi avante e tiverem que abrir a pestana de novo. Se os sindicatos não têm a capacidade para agregar sócios como antes era possível só tenho uma palavra… azar. Façam-se à vida ou então, se isso é tão mau, deixem de ser delegados sindicais. Como foi possível verificar em Lisboa na manifestação de professores, a sociedade não carece de uma força sindical forte mas sim de uma classe, seja de professores ou enfermeiros ou maquinistas, forte. Não desdenho a máquina montada que os sindicatos têm para este tipo de eventos mas isso só não chega e não é só isso que se pede a entidades com o peso moral destas. Deixo aqui um repúdio desmedido à UGT que por norma lambe as botas a tudo o que é político. Reles, fraca entidade sindical que se conluia sempre que pode com o Governo. Ou então aos sindicalistas que iam forçando a que a AutoEuropa fechasse pelo simples facto de não quererem alcançar um acordo com a administração no sentido de, pelo menos e bem, conseguir manter todos ou quase todos os postos de trabalho. Grande comissão de trabalhadores e grande administração tem aquela empresa. Dois exemplos de como a atitude das entidades sindicais carecem de… actualização. Se entrarem por aí, creio que será o princípio do fim para não falar, não sendo eu advogado, que esta… vontade pode colidir com a liberdade das pessoas. Se é para pertencer e pagar em conformidade, que se crie uma ordem, no caso dos professores.
Os sindicatos, conta o DN aqui, querem cobrar taxas aos trabalhadores não cotizados. “Não é sindicalizado? Incha na mesma!” Qualquer semelhança com a realidade é pura certeza. Os sindicatos alegam que os trabalhadores não sindicalizados, como eu, beneficiam (?) das concertações tal como os colegas sindicalizados. Não sei o que se passa noutros domínios sindicais que não seja o dos professores mas passo já a comunicar que o consenso alcançado entre os sindicatos e o Ministério da Educação foi conseguido à revelia de muitos professores, nem que seja, os sete mil contratados. E os outros professores a esse ponto chegarão no próximo ano quando a sua avaliação foi avante e tiverem que abrir a pestana de novo. Se os sindicatos não têm a capacidade para agregar sócios como antes era possível só tenho uma palavra… azar. Façam-se à vida ou então, se isso é tão mau, deixem de ser delegados sindicais. Como foi possível verificar em Lisboa na manifestação de professores, a sociedade não carece de uma força sindical forte mas sim de uma classe, seja de professores ou enfermeiros ou maquinistas, forte. Não desdenho a máquina montada que os sindicatos têm para este tipo de eventos mas isso só não chega e não é só isso que se pede a entidades com o peso moral destas. Deixo aqui um repúdio desmedido à UGT que por norma lambe as botas a tudo o que é político. Reles, fraca entidade sindical que se conluia sempre que pode com o Governo. Ou então aos sindicalistas que iam forçando a que a AutoEuropa fechasse pelo simples facto de não quererem alcançar um acordo com a administração no sentido de, pelo menos e bem, conseguir manter todos ou quase todos os postos de trabalho. Grande comissão de trabalhadores e grande administração tem aquela empresa. Dois exemplos de como a atitude das entidades sindicais carecem de… actualização. Se entrarem por aí, creio que será o princípio do fim para não falar, não sendo eu advogado, que esta… vontade pode colidir com a liberdade das pessoas. Se é para pertencer e pagar em conformidade, que se crie uma ordem, no caso dos professores.
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