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A EDP a convite ou, esperemos que não, a conselho da ERSE parece estar em vias de poder taxar nos contribuintes, nos milhões de fies “à força”, os calotes daqueles que não pagam o que lhes é devido. A ERSE justifica, aparentemente parece possível justificar, que esta é uma conta que deve ser dividida por todos. Não sei se ria se chore. Vou optar pelo discurso não convencional. A partir de hoje vou abraçar um melhor estilo de vida: Vou comprar uma vivenda, plantar lá uma piscina, comprar uns bons carros, fazer umas belas viagens até cansar a Terra, isto é, tudo aquilo a que uma pessoa, inclusive um bicho “ersiano”, daqueles movidos a força de idiotice, tem direito. Quem paga? Quem não souber conjugar o verbo “Ser” no presente eu ensino, porque vai ser preciso já que pagamos todos. Porquê? Ora, porque assim custa menos, pelo menos a mim! E quando a EDP der lucro espero ver na minha conta bancária creditado o que me é devido. Para já não falar no que está em dívida. Lembrando e bem, creio eu, o enorme António Silva: “Oh seu grandessíssimo e alteradíssimo camelo! Arranjo-lhe um lugar no desemprego e dessincronizo-lhe a tromba!”
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