Parecia uma impossibilidade mas afinal sempre houve um entendimento possível entre o Ministério e os Sindicatos. Ainda não li o teor desse entendimento, apenas soube que ele foi alcançado e pude ouvir as reacções dos líderes de outros partidos. Uma coisa que me pareceu de profundo mau tom foi a generalizada ideia de que o governo recuou. Não sei se avançou, se foi de encontro ou se recuou e nem é isso que me interessa nem creio que seja isso o aspecto mais importante da questão. Em cavalaria existe uma frase que diz que “nunca se recua, dá-se meia volta e avança-se por aí”. O que mais interessa é que a consenso foi alcançado sem prejuízo espero, de uns e de outros e sempre com a ideia presente de que a avaliação é fundamental mas não uma avaliação irrealizável e inconcebível como esta.
Mas deixo uma ideia em aberto, agoirando ao extremo o futuro: os contratados, como eu, são importantes porque tal como as plaquetas do corpo humano, tapam os buracos do sistema impedindo que este tenha falhas, no entanto estes são uma ínfima parte do sistema e, por arrasto, da avaliação. A avaliação para os professores continua para o ano e, pelo que me apercebi, as mudanças apenas se materializam, em forçado ambiente de concórdia, este ano para os contratados. Ou seja o acordo apenas engloba este final de ano para uma pequena parte do sistema perpetuando para o ano e em letra de lei para ser implementado aquilo que fez muitos professores saírem à rua. Creio que apenas se negociou, e voltando outra vez à cavalaria, um cessar-fogo para celebrar uma “época especial” e isso não era de todo o expectável, pelo menos para mim.
Mas deixo uma ideia em aberto, agoirando ao extremo o futuro: os contratados, como eu, são importantes porque tal como as plaquetas do corpo humano, tapam os buracos do sistema impedindo que este tenha falhas, no entanto estes são uma ínfima parte do sistema e, por arrasto, da avaliação. A avaliação para os professores continua para o ano e, pelo que me apercebi, as mudanças apenas se materializam, em forçado ambiente de concórdia, este ano para os contratados. Ou seja o acordo apenas engloba este final de ano para uma pequena parte do sistema perpetuando para o ano e em letra de lei para ser implementado aquilo que fez muitos professores saírem à rua. Creio que apenas se negociou, e voltando outra vez à cavalaria, um cessar-fogo para celebrar uma “época especial” e isso não era de todo o expectável, pelo menos para mim.
1 comentário:
Oá P.
Cocordo 100% com a opinião manifestada.... também tenho as mesmas reservas quanto ao futuro (para o ano)... abraço
smbc
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