Politicamente estas últimas 24 horas foram alvoroçadas. O líder do maior do partido da oposição bateu com a porta com a razão que apenas a sua pessoa pode aquilatar ao milímetro. Estive a ouvir o ex-líder no melhor noticiário português (Jornal das Nove – Sic Notícias) e sou sincero, Luís Filipe Menezes não colhia em mim muita simpatia não sei se é por não lhe rever o carisma que este tipo de posição carece, se por outro motivo qualquer. Como costumo dizer, não temos que agradar ou gostar de toda a gente e como tal a minha preocupação era nula nesse aspecto. A única coisa que me deixava pensativo, e esta sim por ser capital, após cada intervenção do ex-líder laranja, era o facto da mensagem não colher em mim quase nada, e então, o raciocínio óbvio tomava-me de assalto como um pesadelo: Será que o PS ainda vai ter maioria? Para mim era e é algo para lá de desagradável e ao mesmo nível de imbecilidade daquela que foi feita pelos americanos ao darem o segundo mandato a Bush.
Há poucos minutos, Luís Filipe Menezes mostrou-me mais em vinte minutos do que em seis meses, não sei se devido ao encanto costumeiro da hora da despedida. Não é que com isso me ganhasse o voto, sou apartidário e ao contrário de um amigo meu que diz que o voto só serve para ganhar as eleições, e como tal acha desprezível o voto nos pequenos partidos, eu acredito que as maiorias absolutas são irresponsáveis. Sou da opinião que a dispersão q.b. do eleitorado cria a necessidade de consensos, não alimenta os “grupos do chá” que às escondidas manobraram, cada vez mais de um modo desavergonhado, os governos ao ritmo das suas conveniências. Hoje Menezes fez-me lembrar aqueles jogadores que apenas acertam a finta quando vislumbram o banco de suplentes. Menezes afirmou vezes sem conta que não é candidato e escrevo isto apenas para depois me servir de base se a palavra tiver volta. Pediu aos que o criticaram que passem das palavras aos actos, que se abandonem da gulas dos comentários e larguem a posição de titeriteiros. Sinceramente acho que o partido precisa mas principalmente o país precisa porque o Zé, se assim tiver que ser, aliasse ao Paulinho (nunca ao Xico ou ao Jerónimo) para fazer perdurar a alucinação e a alienação a que teimam em chamar de governação.
Há poucos minutos, Luís Filipe Menezes mostrou-me mais em vinte minutos do que em seis meses, não sei se devido ao encanto costumeiro da hora da despedida. Não é que com isso me ganhasse o voto, sou apartidário e ao contrário de um amigo meu que diz que o voto só serve para ganhar as eleições, e como tal acha desprezível o voto nos pequenos partidos, eu acredito que as maiorias absolutas são irresponsáveis. Sou da opinião que a dispersão q.b. do eleitorado cria a necessidade de consensos, não alimenta os “grupos do chá” que às escondidas manobraram, cada vez mais de um modo desavergonhado, os governos ao ritmo das suas conveniências. Hoje Menezes fez-me lembrar aqueles jogadores que apenas acertam a finta quando vislumbram o banco de suplentes. Menezes afirmou vezes sem conta que não é candidato e escrevo isto apenas para depois me servir de base se a palavra tiver volta. Pediu aos que o criticaram que passem das palavras aos actos, que se abandonem da gulas dos comentários e larguem a posição de titeriteiros. Sinceramente acho que o partido precisa mas principalmente o país precisa porque o Zé, se assim tiver que ser, aliasse ao Paulinho (nunca ao Xico ou ao Jerónimo) para fazer perdurar a alucinação e a alienação a que teimam em chamar de governação.
1 comentário:
Meu caro, triste, realmente triste é ver que ano após ano o nosso panorama politico se degrada a uma velociade estonteante...
Já não chegava termos o governo que temos ainda temos que levar com uma oposição desta natureza!!
Sorte a nossa que bateu com a porta, já vai tarde.
Alguém via em Luís Filipe Menezes um líder e um candidato às próximas eleições?
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