Ainda a propósito da morte do futebolista António Puerta.
O jogador tinha no seu trajecto desportivo alguns casos de desmaios furtuitos e inesperados durante treinos ou até mesmo jogos particulares. Talvez daí se explique uma certa displicência depois do primeiro ataque ainda em campo tendo o jogador saído pelo próprio pé mostrando até uma certa frustração pelo ocorrido.
Os outros desmaios foram até coerentemente estudados pelo departamento médico do clube andaluz que promoveu uma bateria de testes mais aprofundados os quais viriam a dar em nada já que os mesmos nada detectaram.
Resumindo: Somos o que somos e valemos o que valemos quando a luz se apaga já nem a força de uma cidade é capaz de a voltar a acender. Nem as gentes de Sevilha conhecidas pela sua paixão, devoção e alegria pela vida. E se elas não conseguiram poucas o conseguiriam fazer. Carpe Diem
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