quarta-feira, fevereiro 6

Caiu hoje sem avisar detrás dos olhos



Vinha para casa com o sol a bater-me, já na sua, ou minha, debandada até à volta da volta quando me lembrei desta música. Assim sem mais em jeito "toma!". E ainda bem. Daquelas coisas que andaram comigo ao colo. Daquelas coisas que me são certas. São uma espécie de chão ou mar repleto de calmaria que só apetece fazer soar alto e espalhar como se pudesse tomar o lugar do vento ao quatro cantos do mundo. O mundo não é redondo? Porquê quatro cantos. Bem... já não se faz música assim.

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