sexta-feira, dezembro 23
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
skip to main |
skip to sidebar
... para discorrer ao longo do caminho
Se um dia perderes, não percas a lição.
Caminhantes
Grafenola Andante
à procura de ideias...
Cantinho Criativo
Etiquetas
- Actualidade (209)
- Ambiente (10)
- Assim não (36)
- Assim sim (47)
- Ciência (22)
- Curiosidades (15)
- curta (3)
- Curtas (20)
- Desporto (43)
- É a loucura (7)
- Educação (17)
- Efemérides (35)
- Estado xoné (13)
- Europa (11)
- Excelente (104)
- Humor (40)
- Imagens (86)
- Indicadores (30)
- Mãos no ar isto é um assalto (58)
- Musica (235)
- Nas bancas (61)
- No sossego... (159)
- Novidades (4)
- O artigo que não se quer publicar (10)
- O tempo não chega (2)
- Pedrada no charco (49)
- Podia ter ficado para depois (16)
- Poesia (29)
- Política (121)
- Portugal (183)
- Prazeres (29)
- Recreio in ciência (11)
- Sociedade... em ensaio (78)
- Teorias da conspiração (38)
- Video (231)
- what if? (7)
Arquivo do blogue
-
►
2007
(183)
- maio (3)
- junho (20)
- julho (44)
- agosto (29)
- setembro (28)
- outubro (23)
- novembro (16)
- dezembro (20)
-
►
2008
(191)
- janeiro (15)
- fevereiro (16)
- março (20)
- abril (29)
- maio (17)
- junho (21)
- julho (17)
- agosto (8)
- setembro (13)
- outubro (13)
- novembro (9)
- dezembro (13)
-
►
2009
(75)
- janeiro (12)
- fevereiro (4)
- março (5)
- abril (14)
- maio (14)
- junho (9)
- julho (4)
- setembro (2)
- outubro (3)
- novembro (3)
- dezembro (5)
-
►
2010
(92)
- fevereiro (5)
- março (4)
- abril (8)
- maio (10)
- junho (3)
- julho (5)
- agosto (4)
- setembro (8)
- outubro (8)
- novembro (19)
- dezembro (18)
-
▼
2011
(184)
- janeiro (16)
- fevereiro (11)
- março (18)
- abril (8)
- maio (8)
- junho (6)
- julho (10)
- agosto (7)
- setembro (22)
- outubro (21)
- novembro (29)
- dezembro (28)
-
►
2012
(165)
- fevereiro (15)
- março (11)
- abril (10)
- maio (25)
- junho (29)
- julho (22)
- agosto (8)
- setembro (19)
- outubro (15)
- novembro (11)
1 comentário:
É Natal...
Desde pequeno se habituara a espreitar o pai pela janela da sala...
O escritório dele ficava mesmo em frente. Um andar abaixo.
Desde pequeno gostava de relatar a vida profissional do pai advogado, “com escritório em nome próprio” como a mãe orgulhosamente referia. Nunca percebera é porque a mãe se referia à Dona Rosália como “a tal”... Até porque o pai a tratava por secretária ou então “menina Rosália”... Coisas de adultos, concluia ele sem pensar muito nisso. Como não pensava na cara da mãe quando pronunciava "a tal". Às 14h30 lá estava ele à janela. A mãe lia enquanto via televisão e só ao de leve prestava atenção ao que ele sempre dizia: “vejo o pai no átrio do prédio”; “vejo o pai à porta do elevador”; “vejo o pai na cafetaria”; “vejo o pai no escritório”; “vejo o pai na tal..”.
Enviar um comentário