Chega de misérias, terá pensado alguém…
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Não deixa de ser curioso o paralelismo histórico que esta imagem me trouxe à lembrança. Aquando da entrada de uma personalidade falida para a presidência dos Estados Unidos da América, um desastre aéreo, um ataque aéreo mais concretamente, levou a uma das maiores convulsões que a sociedade moderna do pós-guerra já presenciou.
Numa altura em que um novo actor político emerge e releva a personificação da falência intelectual de uma sociedade global desigual, um novo desaire aéreo ameaça novamente Nova Iorque mas desta vez, talvez a coberto desse que se quer novo deus menor, a tragédia deu origem ao milagre ou à razão estatística da ideia “it can’t rain all the time”.
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Não deixa de ser curioso o paralelismo histórico que esta imagem me trouxe à lembrança. Aquando da entrada de uma personalidade falida para a presidência dos Estados Unidos da América, um desastre aéreo, um ataque aéreo mais concretamente, levou a uma das maiores convulsões que a sociedade moderna do pós-guerra já presenciou.
Numa altura em que um novo actor político emerge e releva a personificação da falência intelectual de uma sociedade global desigual, um novo desaire aéreo ameaça novamente Nova Iorque mas desta vez, talvez a coberto desse que se quer novo deus menor, a tragédia deu origem ao milagre ou à razão estatística da ideia “it can’t rain all the time”.
Prefiro pensar que naquele momento o piloto, por se encontrar sentado aos “ombros de gigantes”, viu mais longe e… o resto? São alegrias e não é por isso que andamos por cá?
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