Realmente este país tem o que merece. Os cargos públicos e as suas lapas orientam à esquerda e à direita a seu belo prazer, com a conivência da maior parte dos media. O povo, nos programas de opinião na rádio ou na televisão, arremetem contra professores, médicos e todos os que desempenhem uma profissão que não seja a deles mas quando ministros proferem este tipo de afirmações, eu pergunto: mas que merda é esta!? A vergonha governamental é tanta que se permitem afirmar as maiores sandices, disparates, baboseiras sem que nada suceda ou que, pelo menos os media, critiquem e façam notícia de afirmações deste calibre! Numa recente entrevista, a néscia, fátua, inapta, incompetente, irresponsável, cadáver da educação – eu recuso-me a classificá-la como pessoa, quanto mais ministra, disse a seguinte… (não tenho classificação a não ser através de má educação):
Mas porque é que a escola portuguesa mantém esses 7,4% de alunos na 2.ª classe?Tem vindo a baixar, eram 18%, há 15 anos. O que é que os professores pensam? A criança não aprendeu a ler, vale mais que fique retida, para aprender a ler. E fica para trás.
E vale a pena ficar para trás?
Mas porque é que a escola portuguesa mantém esses 7,4% de alunos na 2.ª classe?Tem vindo a baixar, eram 18%, há 15 anos. O que é que os professores pensam? A criança não aprendeu a ler, vale mais que fique retida, para aprender a ler. E fica para trás.
E vale a pena ficar para trás?
Não vale. E isto para uma criança de 7 anos é dramático. É o início de um percurso desastroso. Absolutamente desastroso. São estas crianças que depois abandonam a escola. A primeira coisa é que ficam num ano de ensino desajustado à sua idade. Todos os amiguinhos que vão ter no ano a seguir, já não são os mesmos, são mais novos, e começa aí um processo de desajuste. Todos os estudos provam que a repetência não permite recuperar nada. Porque é que ficam para trás? Porque antigamente a escola era assim.
Fica o excerto e o link do resto da entrevista. E fica o aviso: quando uma pessoa, com grandes responsabilidades, se dá ao desplante de proferir este tipo de afirmações, as acções não dos professores mas dos pais, todos eles, têm que começar a fazer-se sentir e ouvir. É impossível que alguém que defenda que um menino passe sem saber ler não defenda que este deva também passar pela vida sem saber escrever, falar, andar, comer, ouvir, pensar e tudo aquilo que quisermos juntar. Não sei que mais é preciso para que as pessoas todas tomem uma atitude definitiva em relação a estes criminosos. Estamos a milímetros de começar a queimar os livros.
Fica o excerto e o link do resto da entrevista. E fica o aviso: quando uma pessoa, com grandes responsabilidades, se dá ao desplante de proferir este tipo de afirmações, as acções não dos professores mas dos pais, todos eles, têm que começar a fazer-se sentir e ouvir. É impossível que alguém que defenda que um menino passe sem saber ler não defenda que este deva também passar pela vida sem saber escrever, falar, andar, comer, ouvir, pensar e tudo aquilo que quisermos juntar. Não sei que mais é preciso para que as pessoas todas tomem uma atitude definitiva em relação a estes criminosos. Estamos a milímetros de começar a queimar os livros.
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