Ontem foi dia das mentiras e como tal não escrevi nada porque para não ser mal interpretado.
Uma das curiosidades desse dia para mim, a tal ponto que já não concebia este dia sem isso, é a panóplia de pseudo-notícias que surgem transversalmente a toda a comunicação social. Algumas são tão loucas que acabam por dar uma linha de raciocínio alternativo à realidade que temos por assente e, isso a mim, sabe-me, sabia-me muito bem.
Pois bem qual não foi o meu espanto quando ontem ao folhear o papel e a Internet não encontrei praticamente nenhuma referência absurda, para além das atoardas reais do costume. Foi como se a comunicação social tivesse, em conclui-o, acertado que não iria ser dado lugar a este tipo de regabofe deixando, pessoas como eu, com mais um dia normal para juntar aos outros todos. Se tal como mostra a Física e comprova o dia-a-dia, o Homem apenas percebe, aquando do movimento rectilíneo, alterações à velocidade e, deixa em esquecimento moribundo, situações de movimento uniforme, o dia das pessoas também só se torna entusiasmante quando a boa inconstância acontece.
Assim, ao arquivarem e largarem em agonia a mentira piedosa, divertida e característica do dia, os jornais, as revistas e demais meios e suportes informativos retiraram a alegria a um dia que se tornou par dos outros. Por outro lado podemos assumir para nós o que terá sido porventura, o ponto de vista dos meios informativos. Se ao longo do ano já têm que fazer notícia e manchete de tanta mentira, qual seria a vantagem de perder tempo a inventar cenários improváveis se, são eles próprios, que lhes vêm bater à porta?
Uma das curiosidades desse dia para mim, a tal ponto que já não concebia este dia sem isso, é a panóplia de pseudo-notícias que surgem transversalmente a toda a comunicação social. Algumas são tão loucas que acabam por dar uma linha de raciocínio alternativo à realidade que temos por assente e, isso a mim, sabe-me, sabia-me muito bem.
Pois bem qual não foi o meu espanto quando ontem ao folhear o papel e a Internet não encontrei praticamente nenhuma referência absurda, para além das atoardas reais do costume. Foi como se a comunicação social tivesse, em conclui-o, acertado que não iria ser dado lugar a este tipo de regabofe deixando, pessoas como eu, com mais um dia normal para juntar aos outros todos. Se tal como mostra a Física e comprova o dia-a-dia, o Homem apenas percebe, aquando do movimento rectilíneo, alterações à velocidade e, deixa em esquecimento moribundo, situações de movimento uniforme, o dia das pessoas também só se torna entusiasmante quando a boa inconstância acontece.
Assim, ao arquivarem e largarem em agonia a mentira piedosa, divertida e característica do dia, os jornais, as revistas e demais meios e suportes informativos retiraram a alegria a um dia que se tornou par dos outros. Por outro lado podemos assumir para nós o que terá sido porventura, o ponto de vista dos meios informativos. Se ao longo do ano já têm que fazer notícia e manchete de tanta mentira, qual seria a vantagem de perder tempo a inventar cenários improváveis se, são eles próprios, que lhes vêm bater à porta?
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