sexta-feira, julho 30

Que diz o vosso post-it?


Sabe a praia

Que a treta nunca acabe



"O que diz Molero" foi a peça que primeiro vi e que mais me marcou. Será reposta certamente no futuro. Disse, já perto do fim, que queria dar cabo do bicho. O bicho nunca irá dar cabo dele em nós e na sua obra. Até sempre "toni".

sexta-feira, julho 9

Tudo é pecado

O rumo oriental – Portugal, o esgoto europeu.



Com um novo golpe de cintura, já de si muito fina, o estado prepara-se para cobra impostos futuros! Um conceito curioso… com infindáveis dramatizações: Sr. Manuel vai comprar leite como todas as semanas. Na caixa, o vendedor apresenta uma conta de 400 euros por 6 pacotes de leite! “Então meu amigo, isso não estará errado!? Não senhor, sabe como as suas compras mostram que consome 6 pacotes por semana, nós cobramos o leite a partir de agora em função disso, cobramos-lhe já o preço anual de leite” É similar… beba-se ou não “leite”. Em Portugal quem trabalha, está fod… em letras garrafais e em “caps lock”, não há como esconder. Junto também aqueles aposentados que lhe saiu do corpo, não coloco aqui as bestas dos partidos e afins comedores de tachos. O estado encontra-se assente nos impostos sobre o trabalho para dar de comer a parasitas cada vez mais sedentos dos dinheiros alheios. As deduções reduzem-se, as fundações sem préstimo, as pensões sobre pensões, a continua inclusão de boys, as pífias empresas públicas e parcerias público-privadas mantêm-se e não mostram sinais de abrandar e com isto a ira há-de descer à terra não sob a forma de manifestações comunista mas em agitação social.
Porquê rumo oriental? Simples, e dentro da minha área. Portugal vai caminhar de novo para a analfabetização. Os miúdos vão deixar frequentar a escola porque as deduções não permitem, porque os pais não têm dinheiro, estão desempregados ou ganham uma miséria e terão que encaminhar os seus filhos para: trabalho de vão-de-escada, trabalho escravo, emigração (só ficará cá a ralé, o esgoto), prostituição ou puro e simples abandono. Irá morrer gente à fome, se não morre já. E com este estado social, apenas pegando no caso da educação, o que irá suceder? Bem… nele já contemplei a morte de pessoas, pior não será ou será? Só se for para os abortos pertencentes aos partidos, todos sem excepção. E quando isto afectar o ramo da saúde? Não à volta a dar, é preciso matá-los. Sim, sem aspas ou metáforas. Temos que lhes dar a morte. Se não lhes convier, o falecimento, que desapareçam. Fujam, não volte mais. Senão, morte aos políticos. Façam-se as cruzadas democráticas, enquanto podemos, temos força, enquanto sabemos ler, enquanto não nos ficam também com o nosso raciocínio, já que quase têm lá tudo o resto. "Caro leitor já matou hoje o seu político!? Não!? Aproveite agora as promoções, duas armas por preço nenhum!! Limpe Portugal e com a morte de dois políticos habilita-se a ganhar uma extraordinária viagem num carro vintage da psp ou num UMM da gnr, uma pena suspensa para completar o seu currículum vitae, modelo europeu, e o agradecimento de milhares de pessoas. Ficam também a seu gosto, a visita a um tribunal, com foto tipo 'pass' nos calaboços, mas isto apenas se quiser comparecer e se esta não atrapalhar as visitas já agendadas. Tudo isto completamente gratuito! Serão dados prémios extras para: a morte mais rápida! A mais suja! Prémio especial para aquele que o fizer só com as mãos! Aproveite já!"