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segunda-feira, novembro 28

segunda-feira, março 8

Absolutamente a não perder



Simplemente genial. Quando for grande...

segunda-feira, março 9

Piadola



A neutron goes to a bar and asks the bartender:
- "How much for a drink?"
- "For you, no charge!"

quarta-feira, março 5

Imagens . 13



Provavelmente esta imagem irá ficar para a história. A NASA, mais concretamente o Jet Propulsion Laboratory, conseguiu captar uma imagem marciana insólita até aos dias de hoje. Do topo de um declive de 700 metros de altura soltou-se uma quantidade de pedras, pedregulhos, terra e gelo que se precipitaram para o vale e percorreram perto de 190 metros. Na fotografia captada pela Sonda da NASA que orbita Marte, vê-se uma escarpa com socalcos que se situa no pólo Norte do planeta vermelho. Uma explicação para o sucedido? Ao certo nunca se saberá (um sismo, a queda de um meteorito ou contracções das superfícies geladas causadas pelo aquecimento sazonal) mas uma certeza temos: Marte é um planeta e como tal terá actividade igual ou parecida à da Terra e apenas a quietude das imagens recebidas faz pensar o contrário.

segunda-feira, agosto 13

Lembranças



Foi ao "tropeçar" numa imagem - uma imagem que ilustra o artigo - que relembrei como o meu Professor Lourenço (grande Homem) explicou a toda a minha turma, na escola primária, de onde vinham os números que usamos e abusamos diariamente. É um assunto trivial no entanto divago por ele pela lembrança do começo de tudo e pelo rasgo de génio que tem a concepção dos mesmos. Comecemos pelo início: O Homem sempre teve, principalmente após o abandono de uma existência baseada numa vida de cariz nómada, a necessidade de utilizar símbolos para representar e quantificar o conhecimento ou os recursos no dia-a-dia. Foi nessa perspectiva que em muitas culturas se adoptaram simbolismos para efectuar essas correspondências diárias. Se não acreditam façam um simples teste: encontrem um miúdo pequeno e perguntem-lhe a idade e verão que a sua reacção, empurrada pela vergonha, será a de esticar os dedos de uma mão.
Os números que utilizamos diariamente são designados de algarismos arábicos e foram criados por al-Khawarizmi, considerado o pai da Álgebra e com contribuições vastas em vários domínios científicos. Para criar os algarismos que conhecemos, al-Khawarizmi baseou-se no seu conhecimento de Matemática e fez uma associação teórica simples (como todas as belas teorias) entre o valor do algarismo e o número de ângulos que a representação que ele idealizara continha. O raciocínio é de fácil percepção nas imagens que ilustram o artigo.

Por outras palavras, os algarismos de al-Khawarizmi um, dois, três e quatro basearam-se em traços que formam ângulos, assim: o número um tem um ângulo, o número dois tem dois ângulos aditivos, o número três tem três ângulos aditivos e o número quatro tem quatro ângulos aditivos. A variação que se verifica no algarismo quatro resulta, provavelmente, de uma evolução na escrita. Os restantes números que perfazem a escala decimal terão sido definidos, em parte e também, através da contribuição dos conhecimentos adquiridos sobre as representações manuscritas do ábaco. O zero foi introduzido posteriormente com extrema importância completando dessa maneira a base decimal que utilizamos vezes sem conta.


quinta-feira, julho 19

Moleirinha



Tinha intenção de semanalmente colocar, à semelhança dos poemas, pequenos problemas ou curiosiaddes matemáticas no blogue e apesar da grande adesão ao primeiro (por sinal ainda ninguém resolveu totalmente) a intenção ficou diluída no tempo, no caminho. Pois bem estou de volta com o segundo, espero que mais fácil e tão participativo como o anterior. Divirtam-se e tal como antes, qualquer dúvida dirijam-se... "à caixa central".
A. Divida 110 em duas partes de modo a que obter dois números que se relacionem porque um é 150% do outro. Que dois números serão esses?

B. Descubra quatro números primos consecutivos que somados perfaçam o número 220.

quarta-feira, julho 18

Tempo



A propósito de uma esplanadinha de ontem... Vou-me debruçar sobre um tema que temos por garantido mas que outrora não era assim. Vou falar do tempo medido, das horas contadas, acertadas ao longo dos tempos. Mas antes disso como se mede o tempo? Com um relógio responderá, é certo mas nem sempre foi assim. O tempo inicialmente foi medido atráves da posição do Sol ou da Lua e através de areia. Nada disto é informação nova mas o que é novo é que existiam discrepância muito grandes entre diferentes locais. O primeiro relógio que deu precisão (até ao segundo) à medição do tempo foi o relógio de pêndulo do Holandês Christiaan Huygens 350 anos após o início da utilização do Sol para esse efeito. No entanto este era susceptível à Temperatura e à humidade o que dava origem a variações na contagem das horas, em Londres seriam 11h35 enquanto que em Glasgow poderiam ser 11h20. Com a revolução industrial, a introdução do comboio e das tabelas horárias, a necessidade da uniformização temporal apertou e no 1.º de Dezembro de 1847 foi estabelecida a primeira zona temporal e o relógio que daria o tempo de referência ou, como é ainda hoje conhecido, GMT - Greenwich Mean Time. E a partir dessa data todos os relógios se basearam no tempo medido em Greenwich. Mas os relógio continuavam a carregar o problema do atraso e da precisão e para certas medições era necessário utilizar relógios muito precisos. Então em 1949 é pela primeira vez utilizado o relógio atómico na medição temporal, construido pelo NIST - National Institute of Standards and Technology, americano claro, já que eram eles que dominavam a tecnologia atómica.
Então e como funciona um relógio atómico? Tal como um pêndulo, os átomos também têm a capacidade de oscilar através do seu movimento vibracional. Descobriu-se que o átomo de Césio tem uma frequência de ressonância de 9,192,631,770 oscilações, passando a ser este o valor que definiria e define o nosso segundo. No entanto, tal como o micro-ondas, também os relógios atómicos se tornaram banais e neste momento existem cerca de sessenta países possuidores deste tipo de relógios, o que origina que cada país tenha a sua hora, por insignificante que seja a diferença. Então, para lá confusão que vão ver, criou-se o UTC - Universal Time, Coordinated - que não é mais do que o fuso horário de referência que resulta da média de cerca de duzentos relógios atómicos existentes em 50 laboratórios espalhados pelo globo. O UTC resulta do TAI - Tempo Atómico Internacional - é a escala de tempo calculada pelo Bureau international des poids et mesures (BIPM) sediado em Sèvres, França. O BIPM zela da uniformidade mundial das medidas e da conformidade com o Sistema Internacional de Unidades (SI) e entre elas está o tempo. Confuso não? Bem não acaba aqui porque esta média demora a fazer seis(!) semanas, ou seja só sabemos o tempo de agora daqui a seis semanas o que não deixa de ser... paradoxal.
Como cereja no topo do bolo existe mais uma nota a reter: Devido ao facto do tempo de rotação da Terra oscilar em relação ao tempo atómico, o UTC sincroniza-se com o dia e a noite o que leva a que se some ou subtraia segundos de salto (leap seconds) quanto necessário, por norma em Julho ou Dezembro. Desde que se utiliza a medida UTC já se fizeram 33 acertos = 33 segundos ganhos. Para escrever este artigo demorei... 22 minutos.

terça-feira, julho 3

Peugada ecológica



Alguma vez pensaste na quantidade de Natureza necessária para manter o teu estilo de vida? Já imaginaste o impacto no Planeta das opções que tomas, de modo quase inconsciente, no dia-a-dia? Daquilo que consomes, dos desperdícios e dos resíduos que geras? Não!? Nem tudo está perdido! No seguinte link tens um questionário e com ele ficarás a conhecer melhor qual é a tua contribuição para o meio ambiente e qual é o valor do teu impacto. Querendo, responde sem stress e em consciência... não custa nada e é rápido.

sábado, junho 16

Curiosidade



Curioso...

De aorcdo com uma pqsieusa de uma uinrvesriddae ignlsea, nao ipomtra a odrem plea qaul as lrteas de uma plravaa etaso, a úncia csioa iprotmatne é que a piremria e útmlia lrteas etejasm no lgaur crteo. O rseto pdoe ser uma ttaol csãofnuo que vcoe pdoe anida ler sem gnderas pobrlmea. Itso é poqrue nós nao lmeos cdaa lrtea isladoa, mas a plravaa cmoo um tdoo.

Cosiruo não?

terça-feira, junho 5

Puxar pela cabeça




E como não só de coisas sérias vive o Homem vou propôr uma distracção matemática. Enjoy


A ideia é simples. Para resolver basta usar operadores matemáticos de modo a provar as igualdades apresentadas. Por exemplo 2 + 2 + 2 = 6


1 1 1 = 6 .......... 2 2 2 = 6 .......... 3 3 3 = 6

4 4 4 = 6 .......... 5 5 5 = 6 .......... 6 6 6 = 6

7 7 7 = 6 .......... 8 8 8 = 6 .......... 9 9 9 = 6


Soluções, dirija-se à "caixa central"