segunda-feira, junho 29

domingo, junho 21

Curiosidades


Pedro Paulo Pereira Pinto, pequeno pintor Português, pintava portas ,paredes, portais. Porém, pediu para parar porque preferiu pintar Panfletos. Partindo para Piracicaba, pintou prateleiras para poder progredir. Posteriormente, partiu para Pirapora.
Pernoitando, prosseguiu para Paranavaí, pois pretendia praticar pinturas para pessoas pobres. Porém, pouco praticou, porque Padre Paulo pediu para pintar panelas, porém posteriormente pintou pratos para poder pagar promessas. Pálido, porém personalizado, preferiu partir para Portugal para pedir permissão para papai para permanecer praticando pinturas, preferindo, portanto, Paris.
Partindo para Paris, passou pelos Pirineus, pois pretendia pintá-los. Pareciam plácidos, porém, pesaroso, percebeupenhascos pedregosos, preferindo pintá-los parcialmente, pois perigosas pedras pareciam precipitar-se, principalmente pelo Pico, porque pastores passavam pelas picadas para pedirem pousada, provocando provavelmente pequenas perfurações, pois, pelo passo percorriam, permanentemente, possantes potrancas. Pisando Paris, pediu permissão para pintar palácios pomposos, procurando pontos pitorescos, pois, para pintar pobreza, precisaria percorrer pontos perigosos, pestilentos, perniciosos, preferindo Pedro Paulo precaver-se. Profunda privação passou Pedro Paulo. Pensava poder prosseguir pintando, porém, pretas previsões passavam pelo pensamento, provocando profundos pesares, principalmente por pretender partir prontamente para Portugal. Povo previdente! Pensava Pedro Paulo... - Preciso partir para Portugal porque pedem para prestigiar patrícios, pintando principais portos6 portugueses. Paris! Paris! Proferiu Pedro Paulo. - Parto, porém penso pintá-la permanentemente, pois pretendo progredir. Pisando Portugal, Pedro Paulo procurou pelos pais, porém Papai Procópio partira para Província.
Pedindo provisões, partiu prontamente, pois precisava pedir permissão para Papai Procópio para prosseguir praticando pinturas. Profundamente pálido, perfez percurso percorrido pelo pai. Pedindo permissão, penetrou pelo portão principal. Porém, Papai Procópio puxando-o pelo pescoço proferiu: - Pediste permissão para praticar pintura, porém, praticando, pintas pior. Primo Pinduca pintou perfeitamente prima Petúnia. Porque pintas porcarias? - Papai, - proferiu Pedro Paulo - pinto porque permitistes, porém, preferindo, poderei procurar profissão própria para poder provar perseverança, pois pretendo permanecer por Portugal. Pegando Pedro Paulo pelo pulso, penetrou pelo patamar, procurando pelos pertences, partiu prontamente, pois pretendia pôr Pedro Paulo para praticar profissão. Perfeito: Pedreiro! Passando pela ponte precisaram pescar para poderem prosseguir peregrinando. Primeiro, pegaram peixes pequenos, porém, passando pouco prazo, pegaram pacus, piaus, piabas, piaparas, pirarucus. Partiram pela picada próxima, pois pretendiam pernoitar pertinho, para procurar primo Péricles primeiro. Pisando por pedras pontudas, Papai Procópio procurou Péricles, primo próximo, pedreiro profissional perfeito. Poucas palavras proferiram, porém prometeu pagar pequena parcela para Péricles profissionalizar Pedro Paulo.
Primeiramente Pedro Paulo pegava pedras, porém, Péricles pediu-lhe para pintar prédios, pois precisava pagar pintores práticos. Particularmente Pedro Paulo preferia pintar prédios. Pereceu pintando prédios para Péricles, pois precipitou-se pelas paredes pintadas. Pobre Pedro Paulo pereceu pintando...

Para "allen" de outras coisas, ela tem razão

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Música acompanhada de vídeo curiosíssimo, inspirado no inicio dos anos setenta em versão country. Podendo e querendo puxem pela letra dispersa pelas ondas "netianas" e riam-se. Moral da "história"- é preciso ter arte, em todos os campos.

segunda-feira, junho 15

quarta-feira, junho 10

Dia da Nacionalidade



Parece algo contraditório que um país que tenha uma fraca auto-estima, o único país bipolar do mundo, tenha um dia em que comemore os seus melhores, os seus valores, os seus princípios. Um país que, sejamos honestos, onde os seus cidadãos se abstiveram recentemente de participar numa eleições. Sim, é justo, não houve discussão europeia, ou será que houve? Temos um défice de políticos capazes de mostrarem os valores que todos defendemos, principalmente quando o nosso dinheiro não depende disso, ou será que nós também não temos uma atitude cívica exigente? As discussões hoje não são europeias ou nacionais, são globais e se os políticos são maus, façamos algo por isso, candidatemo-nos, deixemos de estar ancorados à nossa confortável cadeira, tenhamos uma atitude cívica, nem que seja a de votar uma vez em cada… quatro ou cinco anos.
Somos o país europeu com as fronteiras definidas à mais tempo, que teve períodos de grande expansão territorial e de riqueza, outros de grande contracção na condição humana, alguns sujeitos a um emudecer contrafeito não silenciado e único na situação que nos encontramos. As mulheres, relembravam-me ainda esta semana, não votavam todas antes de Abril de ’74, não estudava quem queria, trabalhavam até os que não queriam, que na sexta acabavam a escola e no sábado já carregavam peças de fazenda num qualquer portão classificado como “fábrica”, ou no campo com o corpo de Sol a Sol, não como hoje onde se privilegia o contributo intelectual.Todo o percurso é composto de mudança, insólita nuns casos, imposta noutros, desejada em todos. Hoje é dia de pensar Portugal seja na praia, seja na esplanada, seja em casa, no campo ou na cidade, é dia de pensarmos como melhor fazer, assim exigir mas nunca desmobilizar. Tudo começa com ao exercício da democracia. Antes da democracia só os abastados tinham educação, alimentação, saúde e cuidados na velhice. A democracia permite que ao pobre ter o voto. Parece pouco mas com ele é possível mudar o poder da “economia da carteira” para a “cabine de voto” como tão bem foi ilustrado domingo último nuns ares circunspectos mas muito bem merecidos. O poder da cabine individual, solitária, exígua de voto permite que todos estejamos nivelados e com isso o poder da massa distribua igualdade pelo país adentro. Tudo parte da participação activa e coerente da tal nacionalidade que hoje seria de esperar que todos celebrássemos. Era preferível utilizar o dia em prol de uma discussão aberta, em fóruns universais das problemáticas da população, e são muitas, do que utilizá-lo como um mero feriado. A democracia não é uma certeza, não é uma caridade, é algo que devemos pagar diariamente com o nosso contributo cívico para aliviar o dia de amanhã de sobressaltos na economia, na educação, na saúde, na justiça, na comunicação social… enfim nas fundações da própria democracia. Se isto não serve de estimulo, mesmo em tempos de crise como este… o que servirá? Outra maioria acéfala? “Vale a pena pensar nisto”.

segunda-feira, junho 8

Festa da democracia



E então entrados à pouco mais de cinco minutos no dia oito, sabemos que o PSD ganhou as eleições. Queria dizer algo sobre isso. Já disse. Que conclusões poderemos tirar do dia eleitoral? Algumas.
Primeira e óbvia é a abstenção e essa ganha por estrondosa maioria quer cá quer lá fora por essa Europa fora. Um sinal para quem faz que governa este continente ingovernável e mais massacrado por guerras que todos os outros todos juntos. A população europeia só esta de acordo numa coisa: pouco querem saber da Europa, no dia que quiserem saber, Deus lhes valha. Segunda: O PS perdeu, não foi o PSD que ganhou. O PS perdeu (contas por alto 600 mil votos) e eu estou contente, feliz inclusive. Adorei ver a cara de paspalhos dessa gente repugnante a começar pela senhora ministra que pouco educa, como as câmaras retrataram pela enésima vez. Não têm nível representando uma corja de descorteses que se mede muito fácil nas situações onde o Homem tem que mostrar o que vale. Assim sendo estimo bem seja o inicio de uma época até às legislativas, e para além delas, que se classifiquem como os piores das suas vidas políticas, fizeram por o merecer.
Terceira, e uma que me merece grande respeito já que uso dela a miúde: os votos em branco. (Momento rasca – 00h11 e a sicnoticias faz um directo para que Paulo Rangel abra, a custo, uma garrafa de champanhe e caia no ridículo. Por mim não sei mas acho que temos o que merecemos.) Feitas as contas foram, aproximadamente, 163 mil votos em branco que correspondem, nestas eleições, a 4,6% o que indica que se estes fossem de um partido, a eleição de um deputado estaria no papo. A juntar a esse todos os nulos que perfizeram cerca de 70 mil! Ou seja, neste país cerca de 200 mil pessoas saíram de casa e, apesar de exercerem o seu direito de voto, exerceram-no do modo mais duro, penso eu, para a democracia. Disseram chega, “vocês não me servem”. E pensemos… se estes tivessem tido a preguiça para, sabendo que assim iam proceder, não votar, os resultados da abstenção seriam… repugnantes, como os nossos políticos. A primeira parte já foi, faltam duas...
Post Scriptum - duas notas: primeira: os "cães de caça" socialistas da minha região desta vez não estiveram à porta das assembleias de voto, andavam meio escondidos nos fundos, acabrunhados. Já sabiam o que ia acontecer, o tacho está por "horas". Segunda: se fazem cá se pagam, certo dia houve alguém que não permitiu a um candidato concretar o discurso em noite eleitoral e, triunfante mas grosseiramente, entrou no ar e "obrigou" as emissões a para ele orientarem os focos. Houve deu-se o inverso. Foi bom de ver.

Parece democracia, senhor...



Sobre o provedor de Justiça…
Num estilo muito “felino” queria fazer uma apreciação sobre a pseudo-problemática da substituição de Nascimento Rodrigues. Digo “pseudo” uma vez que considero este um facto político relevante, de imenso valor e um sinal de que afinal as instituições democráticas, como a Assembleia da República, não funcionam, funcionando. Quais são as atribuições do provedor? Quanto auferirá? Quantas vezes esta personagem política teve intervenções, de revelo ou não? Sabiam o nome dele antes da polémica? É não é… pois muita pergunta com respostas pífias e de orientação semelhante. Que concluir então, sabendo ainda que este actor político é eleito em concluio entre os dois maiores partidos nacionais? É tacho! Não serve para nada porque nada pode, nada impõe, nada consegue e papéis andarão com a chancela do provedor, com o alto patrocínio da República, única e exclusivamente para justificar a ineptidão do cargo – este justifica-se nele próprio o que é a única injustificação possível. Assim sendo, e projectando que este lugar será bem pago, aplaudo a indecisão decisiva dos maiores partidos políticos nacionais. Grande serviço à nação! Menos um tacho, nem que seja por um mês, que é atribuído neste reles plano político nacional.
Post scriptum – já repararam na semelhança entre Nascimento Rodrigues e Christopher Lee? Serão só os meus olhos? …

segunda-feira, junho 1

Humor... em inglês



It was once said that a black man would become President of the United States, "when pigs fly!".
Sure enough, 100 days into the Obama presidency.....Swine flu