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domingo, fevereiro 9
Da ridicularidade das coisas
Clicar na imagem fá-la engradecer. À imagem, não nós ou a Terra.
É sempre bom ter os pés assentes na Terra, diz-se e repete-se. Mas quando isso está para além da nossa, por vezes, infinita incapacidade nada como a simplicidade das coisas. Assim, não é de subestimar a utilidade que uma imagem como esta pode ter quando o Homem se julga maior do que o chão que pisa. É ali que sempre esteve, está e há-de estar até deixarmos de o ser. Que estaria eu a fazer neste preciso momento?
Domínio Ciência, Curiosidades, Imagens
quarta-feira, maio 1
Nanofilme :)
A IBM, empresa que revolucionou as casas por todo o mundo ao permitir que nelas pudesse existir um computador pessoal, desenvolveu uma série de técnicas laboratoriais, só acessíveis a laboratórios bem apetrechados ou a empresas monstruosas como esta, e criou o primeiro filme atómico ou, nas minhas palavras, nanofilme. Um filme não acessível ao olho humano desnudado :) chama-se a boy and his atom. E penso... que portas estará esta gente a abrir aqui? Irá dar-se uma revolução como foi a do laptop? Only time will tell.
Domínio Ciência, Curiosidades, Excelente, Video
domingo, agosto 26
O pioneiro Neil Armstrong.

Provavelmente este grupo de imagens condensa, para além de uma época, da superação de um limite ancestral, do abrir de novos horizontes, uma das maiores realizações da nossa civilização vivida por um homem. Pelo menos da civilização moderna. Se pensarmos em momentos decisivos na civilização humana, a obtenção do fogo, a capacidade de criar utensílios, o abandono da vida errante e a adopção de uma outra em sociedade estarão ao mesmo nível do histórico e da nossa evolução como o foi a ida do Homem à Lua.
A partir dessa data, 20 de Julho de 1969, os limites do Homem foram de novo desenhados ao sabor de um passo que durou 3 horas pela superfície lunar. E veja-se que esse limite foi refeito à menos de cinquenta anos. É o momento, o facto universal que foi vivenciado pelo Homem há menos tempo, que nos é mais próximo, e Armstrong esteve no extremo do conhecimento de muitos, da imaginação e crença de outros e foi o comandante de uma viagem maior, louca, vivida a três e posteriormente a dois. E ele foi o primeiro de um momento incrível de uma civilização que menos de vinte anos antes se degladiava em dois campos de batalha de uma guerra global e que esteve mais perto da aniquilação completa do que de uma superação destas.
E assim com Collins e Aldrin trocou a nacionalidade americana pelo o reconhecimento Universal e intemporal. Quem foi o quinto astronauta à pisar a Lua? Pois, só o próprio e os que lhe são próximos saberão mas o primeiro terá sempre o seu capítulo na história Humana e dará a face e o nome por um feito civilizacional. E pensar que a viagem da Apollo 11 esteve presa por um "fio"... tanta vezes. Genial. Uma vida feita odisseia como as relatadas por Verne na pele do comandante Nemo. Uma pessoa simples e de carácter que só veio valorizar aquele facto que resumiu numas palavras que foram o momento de uma vida e de uma civilização inteira: "one small step for man one giant leap for mankind".
segunda-feira, agosto 20
segunda-feira, julho 23
sexta-feira, junho 29
quarta-feira, junho 20
Digam "banana!"
Contaram-me certa vez que um professor de medicina legal dizia, e espero que ainda diga, que o modo mais santo de morrer é... sim da maneira como estão pensar :) Pois bem hoje dei com esta foto e pensei: olha, estas malucas puseram os actos nas palavras alheias - duas tartarugas apanhadas em cópula pré-histórica. Uma espécie de imagem para adultos de tempos imemoriais. Se falecer, tem que se, então assim não era das piores na certa. Não devia a foto ter uma bolinha vermelha no canto?
Domínio Ciência, Curiosidades, Imagens
terça-feira, junho 12
Como tudo aqui, a não perder :)
Nas aulas de Biologia de 12.º ano, as quais não me deixaram agradáveis memórias guardei uma ideia ou teoria de um cientista chamado, salvo erro, Lamarck. Lamarck afirmava uma teoria controversa à época na qual dizia, sem pejo ou agravo, que a natureza quando pressionada até um ponto de desequilíbrio, reagia e por meio de uma catástrofe natural repunha a sua ordem natural, nem que isso ou resultando sempre a morte de seres vivos, no caso nós porque somos o vértice único desse mesmo aumento de pressão na Terra.
Pois bem este documentário pretende responder uma simples e curiosa questão: Quantas pessoas podem viver na Terra. Num T3 nós sabemos mas e no nosso planeta? Em condições normais eu, por exemplo, poderia ter nascido? Não creio.
domingo, maio 20
Sarcasmo, ao mais alto nível
Sarcasmo ao mais alto nível, nem que seja pela altitude do mesmo. Bem ali também não está. Continuemos a procurar...
segunda-feira, julho 25
quarta-feira, abril 13
quinta-feira, março 10
O derradeiro viajante
No total foram mais de 238 milhões de quilómetros, 39 missões bem sucedidas, 5830 órbitas à Terra ao longo dos 27 anos que esteve ao serviço. Resume-se rápido a vida deste aparelho que acompanha a minha geração, desde que somos gente. Com alguma relutância lá foi de novo, pela última vez, ao sítio onde poucos podem passear e voltou, como sempre, sem fazer notícia, a não ser num rodapé "viagem bem sucedida". O fiel transporte espacial vai agora ensinar para os museus depois de ter ensinado, ou de ter tornado mais acessível, o nosso Universo. Escolher "a" foto do vaivém Discovery é uma tarefa difícil por isso deixo esta, com umas boas toneladas de hidrogénio por segundo a provocarem um tal calor que a água em redor da zona de lançamento mudava de estado e a originarem, simultaneamente, 30800000 newtons de força que permitiam elevar, do velho mundo, este descobridor e fazedor de novos horizontes. Já não vais ser tu a levar-me a beber uma minha mini à Lua. Tu é que perdes :). Até qualquer dia destes, quando a vontade me fizer passar o charco para te ir cumprimentar.
quarta-feira, maio 20
Boa lembrança
Foi notícia, na passada semana, que um grupo de cientistas portugueses conseguiu obter provas de que o território português poderia ser alargado. Não, não conseguimos surripiar finalmente Olivença aos nuestros hermanos, numas coisas enteados para outras. O grupo de cientistas, ao fim de quatro anos e depois de conseguir o concurso de um robot submersível capaz de mergulhar a grandes profundidades semelhante ao que anos atrás me deleitou com as primeiras imagens, em certa de oitenta anos, do Titanic, colocou mãos à obra e, segundo as normas da ONU, verificou que o território Português Continental, ao nível subaquático, é maior. O aumento é tal que ficaram envergonhadas as melhores previsões do grupo que pensava conseguir aumentar a nossa plataforma continental mas poucos apostariam nos 2 milhões de metros quadrados, aproximadamente 23 vezes o território continental.
Por que é que este dado digno de menção? Desde os tempos das descobertas que Portugal não estendia o seu território, ou seja, há cerca de 500 anos! Apesar de algum cepticismo, este tipo de demandas poderão ser úteis no futuro, tal como as avenidas do Marquês do Pombal que à época pareciam obras pífias mas que hoje em dia… Basta relembrar que existe hoje uma disputa grande entre países do Norte da Europa para determinar quem é o proprietário legítimo do fundo do mar do Árctico. Como se a Terra fosse um caniche para ter dono…
Domínio Ciência, Curiosidades, Portugal
domingo, outubro 12
Uma nova viagem
Depois de o Google ter disponibilizado o curioso e útil, em certos casos, google earth, é a vez de podermos aceder, em viagem virtual mas muito educativa e curiosa, ao interior do nosso corpo humano. No site visual body, é possível ter uma perspectiva muito interessante sobre "o como", "o porquê", "o onde" das mil e uma características e funções do nosso corpo. Vale bem uma espreitadela.
Domínio Assim sim, Ciência, Curiosidades
quinta-feira, agosto 14
Rir com energia
Onde nascem as grandes ideias? E as outras? Eu tive uma, das outras... Qual é a melhor fonte de energia? Sol? Vento? Fissão ou cissão nuclear? Carvão? Petróleo? Marés? Biomassa? Pois... tudo tem vantagens e desvantagens e a fussão nuclear, essa sim a provável fénix deste impasse, ainda está em parte incerta, tal como os dez mil milhões de dólares do projecto do ITER que jurou encontrá-la "no matter what!". O certo é que a maior parte da energia é requerida para quê? Movimento, deslocações, viagens longas de férias ou curtas ao supermercado ou para o trabalho. Assim sendo, o melhor modo de atacar o problema reside na capacidade de manter a mobilidade actual e que esta beneficie de um custo efectivo ambiental e monetário zero. Pois bem eu descobri, ou melhor, relembrei uma tecnologia com mais de quarenta anos que se aproxima desses requisitos. Não temam, não tenho a poção mágica, a não ser a de uma risada e mesmo desta última não estou certo... Atingido este registo, convido todos a participarem na zona das reflexões, num modo descontraído sobre qual deveria ou deveriam ser as fontes de energia priveligiadas e porquê? Têm ideias loucas? É nessas mesmo que o conhecimento se senta para fazer avançar as descobertas. Daqui a uns dias darei a conhecer a minha.
Domínio Ciência, No sossego..., Pedrada no charco
quinta-feira, agosto 7
The "shrinking world"
A Teoria dos Seis Graus de Separação ou distância surgiu, pela primeira vez, em finais dos anos vinte, do século passado. A Teoria estatística proposta pelo Hungaro Karinthy exponenciava uma cultura desenvolvida antes da primeira grande guerra (o continente Europeu esteve em guerra durante 1500 anos e a esta chamam-lhe a primeira... coisas de marketing) onde brotavam teorias que permitissem optimizar a organização, em grande desenvolvimento, das cidades e das suas circunstâncias.
Com o advento e massificação das viagens aéreas ou, posteriormente, dos dispositivos electrónicos e derivados informáticos, a sociedade, dita ocidental, mergulhou num vórtice de informação (posse, controlo, troca, venda, etc) que subsiste até hoje. Isso criou uma rede de contactos que é dificil de classificar, que se renova, em cada individuo, com a consciencialização do mesmo pela mesma. Este tipo de interacções cedo depertou a curiosidade de estatísticos, sociólogos e de um psicologista em particular, Stanley Milgram. De um trabalho em grupo, na década de cinquenta, deste com Kola e Kochen resultou um trabalho que aferia de modo preciso o modo com se articulam as redes sociais e qual a sua implicação, numa leitura mais matemática, no futuro dessas mesmas relações (onde se inclui o conceito de grau de relacionamento).
Pela mão da Microsoft foi feito, durante Junho de 2006, um estudo, tendo por base o Messenger. Os dois investigadores responsáveis concluiram que o Planeta, à excepção do continente da Antártida por razões compreensíveis, está mais interligado do que seria de esperar. Concluíram que o número médio de intermediários necessários a interligar dois desconhecidos entre si é de 6,6 pessoas. Sendo um número médio, existem casos mais incríveis do que outros. Factos do estudo: amostra de 255 mil milhões de mensagens enviadas durante 30 mil milhões de conversas mantidas por 240 milhões de pessoas, apenas em Junho de 2006.
O estudo comprova ou confirma a teoria de Milgram que afirma que eu estou apenas a seis pessoas de distância de... quem eu quiser.
Domínio Ciência, Curiosidades, Indicadores
terça-feira, julho 22
Ciência (made in Portugal)
É evidente que existem situações de maior urgência e, como tal, com maior relevo nos meios informativos. O crédito mal parado, a situação da Quinta da Fonte, o caso Mc Cann entre outras. É aqui, na minha opinião, que mostramos o que somos. Vivemos uma crise económica permanente e só a cunhagem, no Zimbabué, de notas de milhões de dólares locais terão um maior ridículo do que o motor económico deste país. Quando penso “como será ele? O motor económico, claro” lembro-me de um hamster na roda estático do seu exercício diário. É assim que o vejo e porque falo nisto?
O jornal Público de hoje traz um artigo sobre a criação ou o desenvolvimento, por um grupo da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa, de transístores em papel! Se houve material revolucionário do século XX um deles foi, sem dúvida, o transístor. Permitiu e permite o mundo como hoje o temos, na palma da mão por exemplo. O que tem de revolucionário este trabalho científico de ponta no nosso país? Logo, à partida, permite uma diminuição dos custos o que leva a que tudo o que se reja por códigos binários veja substancialmente reduzido o seu custo de fabricação. É evidente, penso eu ou talvez não, que os computadores não serão feitos de papel mas poderemos comprar um dia um jornal digital e receber, invariavelmente, dia após dia, as notícias fresquinha como se o jornal se renovasse na hora. Isto é só uma aplicação e talvez a mais insignificante. Sendo descartáveis poderão ter um impacte decisivo na indústria dos cuidados de saúde. Isto sim, para mim e não desmerecendo as outras, é uma notícia digna de registo.
Domínio Actualidade, Assim sim, Ciência
domingo, abril 20
Warning: scientific content
A palavra ciência acarreta não apenas as típicas artes ou disciplinas a que associamos este conceito. Cabem muitas outras já que, numa leitura muita própria, ciência é a capacidade de produzir conhecimento numa matriz fidedigna e, no caso das disciplinas naturais, de modo a ir de encontro com o Mundo que nos rodeia.
É nesta base que trago um site muito interessante. Nele é possível obter variada informação de diferentes quadrantes científicos, e pelo que tenho consultado, sempre numa base de palestras. A mais valia centra-se nos palestrantes e no tema das palestras as quais são acessíveis de acompanhar sempre e quando o inglês não esteja num estado calamitoso. De muitas áreas sem ser a própria a sugestão fica aos que, querendo, tenham curiosidade de espreitar.
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Perpétuo Link . TED
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Perpétuo Link . TED
quarta-feira, abril 2
terça-feira, dezembro 18
Lembrança
Fez ontem 103 anos que os irmãos Wright realizaram um sonho ancestral do Homem - voar. Munidos com um essemble de contraplacados, um motor modificado na sua loja de bicicletas (Wright Cycle Company), muitas horas de trabalho e após anos de tentativa, conseguiram percorrer trinta e seis metros e meio durante doze segundos na vizinhança das Kitty Hawks. Na tentativa seguinte o feito foi ainda melhor. Ficava feita história no dia dezassete de Dezembro de 1904, sendo o culminar de anos de trabalho por uma vontade maior. O primerio passo estava dado com o primeiro voo de um aparelho mecânico controlado mais pesado do que o ar. A aviação ganhou impulso para uma centena de anos verdadeiramente decisivos para a humanidade em todos os níveis, determinando apenas cinquenta anos depois, a firme determinação de chegar à Lua! E não é que chegámos!?
Fica a lembrança e uma das fotos que fez história.
Domínio Ciência, Curiosidades, Efemérides
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